O QUERER SER PROFESSOR: UMA ANÁLISE DO ALUNADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UFAC

Das Amazônias

Endereço:
Rodovia BR-364 - Distrito Industrial
Rio Branco / AC
69920-900
Site: https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/index
Telefone: (68) 9208-5377
ISSN: 2674-5968
Editor Chefe: Nedy Bianca Medeiros de Albuquerque
Início Publicação: 31/12/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

O QUERER SER PROFESSOR: UMA ANÁLISE DO ALUNADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UFAC

Ano: 2018 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: W. C. L. Martins, G. C. Batista, F. F. Soares
Autor Correspondente: W. C. L. Martins | [email protected]

Palavras-chave: Profissão docente, Formação inicial, Licenciatura em História, Querer ser docente.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo busca compreender as perspectivas e o ‘querer ser’ docente dos alunos de Licenciatura em História da Ufac como elementos decisivos no estar no curso. Fazendo uso de questionários aplicados nos discentes dos turnos matutinos e noturnos, levando em consideração aspectos como a motivação para a entrada em uma licenciatura e a baixa utilização da prática docente na formação inicial. Como base para as discussões, utilizou-se Vincentini e Lugli (2009), Penin (2009) e Marconi e Lakatos (2017). Por fim, o estudo possibilitou perceber que os licenciandos, em sua maioria, costumam entrar não devido à vontade de exercer a docência, mas por identificação com a disciplina (que vem desde a educação básica), que o querer a docência depende dos valores intrínsecos à profissão, e o não querer, em grande maioria, aos valores extrínsecos, e que a produção acadêmica daqueles que querem atuar na docência é maior do que daqueles que não o querem.



Resumo Espanhol:

Este artículo busca comprender las perspectivas y el ‘querer ser’ docente de los alumnos de Licenciatura en Historia de la Ufac como elementos decisivos en el estar en el curso. Se utilizó de cuestionarios aplicados en los discentes de los turnos matutinos y nocturnos, teniendo en cuenta aspectos como la motivación para la entrada en una licenciatura y la baja utilización de la práctica docente en la formación inicial. Como base para las discusiones, se utilizó Vincentini y Lugli (2009), Penin (2009) y Marconi y Lakatos (2017). Por último, el estudio posibilitó percibir que los licenciandos, en su mayoría, suelen entrar no debido a la voluntad de ejercer la docencia, sino por identificación con la disciplina (que viene desde la educación básica), que el querer la docencia depende de los valores intrínsecos a la profesión, y al no querer, en gran mayoría, a los valores extrínsecos, y que la producción académica de aquellos que quieren actuar en la docencia es mayor que de aquellos que no lo quieren.