O texto é uma releitura da busca da autonomia da Igreja Metodista
no Brasil em 1930 e outros de momentos relevantes dos
últimos 75 anos da sua história, à luz de um princÃpio organizador
especÃfico da eclesiologia wesleyana, a sua conexidade. A
autonomia é interpretada como busca de um sistema de conexão
aberto e proporcional. Numa época da atomização institucional
da religião, esse legado torna-se desafio e proposta: conexidade
como “multicentralidade proporcionalâ€, que propõe
uma rede de práticas e teorias locais em diálogo que, em conjunto,
constroem uma visão global que valoriza o local.
The following article rereads the search for autonomy of the
Methodist Church in Brasil in 1930 and other relevant movements
of the last 75 years of its history, and does so in light of
the specific organizing principle of Wesleyan ecclesiology, its
connectionality. Autonomy is interpreted as the search for open
and proportional connection. This legacy offers a challenge and
proposal in an epoch of the atomization of the institutional side
of religion. Connectionality as “proportional multiple centersâ€
proposes a net of local practices and theories in dialogue that,
together, construct a vision of the global that valorizes the local.