O existencialismo, as artes e a pandemia: a obra de Alberto Giacometti, Eugène Ionesco e Albert Camus

Revista Apotheke

Endereço:
Avenida Madre Benvenuta 2007 - Santa Mônica
Florianópolis / SC
88035-901
Site: https://www.revistas.udesc.br/index.php/apotheke/issue/view/815
Telefone: (48) 3321-8000
ISSN: 2447-1267
Editor Chefe: Jociele Lampert
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral

O existencialismo, as artes e a pandemia: a obra de Alberto Giacometti, Eugène Ionesco e Albert Camus

Ano: 2021 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: Bruno Henrique Fernandes Gontijo
Autor Correspondente: Bruno Henrique Fernandes Gontijo | [email protected]

Palavras-chave: Existencialismo, arte, filosofia, pandemia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo pretende correlacionar os fundamentos do movimento filosófico do existencialismo das décadas de 40 e 50, com as obras artísticas de Alberto Giacometti, Eugène Ionesco e Albert Camus. A análise será ancorada pela escultura “Nariz” (1947), de Giacometti, pela peça teatral “O Rinoceronte” (1959), de Ionesco, e pelo livro “O estrangeiro” (1942), de Camus. Todas as obras serão interpretadas à luz do existencialismo e seu contraponto com a pandemia de Covid-19 que assola o planeta desde 2020.



Resumo Inglês:

This article aims to correlate the foundations of the philosophical movement of existentialism in the 40s and 50s, with the artistic works of Alberto Giacometti, Eugène Ionesco and Albert Camus. The analysis will be anchored by the sculpture “Nose” (1947), by Giacometti, the play “Rhinoceros” (1959), by Ionesco, and by the book “The Foreigner” (1942), by Camus. All works will be interpreted in the light of existentialism and its correlation with the Covid-19 pandemic that lay waste the planet since 2020.



Resumo Espanhol:

Este artículo tiene como objetivo correlacionar los fundamentos del movimiento filosófico del existencialismo en los años 40 y 50, con las obras artísticas de Alberto Giacometti, Eugène Ionesco y Albert Camus. El análisis se basará en la escultura “Nariz” (1947), de Giacometti, en la obra para teatro “El Rinoceronte” (1959), de Ionesco, y en el libro “El extranjero” (1942), de Camus. Todas las obras serán interpretadas a la luz del existencialismo y su contrapunto a la pandemia Covid-19 que asola el planeta desde 2020.