Este trabalho tem como proposta refletir sobre os avanços no currÃculo da Engenharia Mecânica após as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, CNE/CES, n° 11 de março de 2002. O objetivo central é focar o estudo em quatro aspectos: O primeiro, na formação do Engenheiro Mecânico. O segundo, no artigo 3°, das Diretrizes que propõem para o Engenheiro, “um perfil com formação generalista, humanista, crÃtica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crÃtica na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos polÃticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanÃstica, em atendimento à s demandas da sociedadeâ€. O terceiro, nas inovações tecnológicas. O quarto aspecto aborda o que é vantagem competitiva para as empresas na atualidade. A pesquisa centraliza as reflexões tendo como referência os projetos pedagógicos de alguns cursos antes e depois das Diretrizes Curriculares das engenharias. O método utilizado será o estudo de caso, estando a pesquisa centrada na formação do Engenheiro, nas Diretrizes Curriculares com foco no Artigo 3°, nas inovações tecnológicas, e no conceito de vantagem competitiva. A intenção do trabalho é chamar a atenção, tanto para as dificuldades do estudo, por conta da diversidade de possibilidades, quanto para o enfrentamento da questão da inovação no cotidiano da prática de formação do Engenheiro, em especial o Engenheiro Mecânico. Ferramenta fundamental para o ganho de vantagem competitiva nas empresas, a inovação passa a ter relevância em todos os currÃculos de Engenharia, e o caso da Engenharia Mecânica não é diferente. No caso da vantagem competitiva, buscou-se estratégias no estudo dos currÃculos que fornecem indicativos quanto ao conservadorismo ou não dos mesmos. O segundo momento do trabalho refere-se à continuação da pesquisa, analisando novamente os projetos na busca de avanços nos documentos que, em tese, se fundamentam os cursos de Engenharia Mecânica.
This paper’s proposal is to reflect on the advances in the Mechanical Engineering curriculum after the national curricular guidelines for the Engineering Graduation courses, CNE/CES, no. 11, dated March, 2002. The main objective is to focus the research on four aspects: the first one, on the education of the Mechanical Engineer. The second one, on the 3rd. Article of the guidelines that propose for the engineer “a profile with generalist, humanist, critical and reflexive training, capable of absorbing and developing new technologies, stimulating his critical action to identifying and solving problems, considering their political, economical, social, environmental and cultural aspects, with an ethical and humanistic view, to meet the demands of societyâ€. The third one, on technological innovation. The fourth aspect, on what represents competitive edge for the companies at present. The research concentrates its analyses on the education projects of some courses before and after the engineering curricular guidelines. The applied method will be the case study, centering the research on the engineer’s training, on the curriculum guidelines with emphasis on the 3rd. Article, on technological innovation, and on the concept of competitive edge. The paper’s intent is to drive the attention to the difficulties of the research on account of the various possibilities, as well as to the challenge to the issue of innovation on the daily practice of the Engineer’s training, especially regarding the Mechanical Engineer. A fundamental tool for the companies to gain competitive edge, technological innovation becomes relevant within all engineering curricula, and the case for mechanical engineering is not different. Regarding the competitive edge, strategies were sought for the research of curricula that provide indications on their conservative character or not. The second part of the paper refers to the development of the research, further analyzing the projects in search of progress in the documents that are, in thesis, the foundation for the mechanical engineering courses.
Este trabajo tiene como propuesta reflexionar sobre los avances en el programa de la IngenierÃa Mecánica después de las directrices curriculares nacionales de los cursos de Graduación en IngenierÃa, CNE/CES, n° 11 de marzo de 2002. El objetivo central es focalizar el estudio en cuatro aspectos: el primero, en la formación del Ingeniero Mecánico. El segundo, en el ArtÃculo 3º de las directrices, que proponen, para el ingeniero, “un perfil con formación generalista, humanista, crÃtica y reflexiva, capacitado a absorber y desarrollar nuevas tecnologÃas, estimulando su actuación crÃtica en la identificación y resolución de problemas, considerando sus aspectos polÃticos, económicos, sociales, ambientales y culturales, con visión ética y humanÃstica, atendiendo a las demandas de la sociedadâ€. El tercero, en las innovaciones tecnológicas. El cuarto aspecto, lo qué es ventaja competitiva para las empresas en la actualidad. La investigación centraliza las reflexiones teniendo como referencia los proyectos pedagógicos de algunos cursos antes y después de las directrices curriculares de las ingenierÃas. El método utilizado será el estudio de caso, estando la investigación centrada en la formación del ingeniero, en las directrices curriculares con foco en el ArtÃculo 3°, en las innovaciones tecnológicas, y en el concepto de ventaja competitiva. La intención del trabajo es llamar la atención, tanto para las dificultades del estudio, a cuenta de la diversidad de posibilidades, cuanto al enfrentamiento de la cuestión de la innovación en el cotidiano de la práctica de formación del Ingeniero, especialmente del Ingeniero Mecánico. Herramienta fundamental para la adquisición de ventaja competitiva en las empresas, la innovación pasa a tener relevancia en todos los programas de ingenierÃa, y el caso de la ingenierÃa mecánica no es diferente. En el caso de la ventaja competitiva, se han buscado estrategias en el estudio de los programas que proveen indicativos cuanto a su conservadorismo o no. El segundo momento del trabajo refiérese a la continuación de la investigación, analizando nuevamente los proyectos en busca de avances en los documentos en los cuales, en tesis, se basan los cursos de ingenierÃa mecánica.