O corpo zoo-humano em O quadro de todos juntos, do Grupo Pigmalião – escultura que mexe

Móin-Móin Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas

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ISSN: 2595-0347
Editor Chefe: Prof. Dr. Paulo Balardim
Início Publicação: 15/06/2005
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

O corpo zoo-humano em O quadro de todos juntos, do Grupo Pigmalião – escultura que mexe

Ano: 2017 | Volume: 1 | Número: 17
Autores: Cássia Macieira
Autor Correspondente: Cássia Macieira | [email protected]

Palavras-chave: Teatro de Animação. Bonecos. Máscaras.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O Grupo Pigmalião – escultura que mexe –, com a dicção que lhe é própria em afetar o espectador, surpreendeu o Teatro de Animação, em 2014, com a encenação O quadro de todos juntos. A escolha da máscara-porco em corpo bípede acentua a fronteira da humanidade e não-humanidade denunciando o domínio sobre o animal e, sobretudo, sobre o outro. E, ao repetir o gesto da despersonalização/desumanização pela máscara no ator, confirma sua vocação tanto pelo gênero do Teatro de Animação quanto pelo “outro corpo” para o comportamento desse ator na cena: o boneco como referência do “modelo de interpretação” ou a busca da “nova gestualidade”.