O corpo poético da atriz/autora Helena Ignez em 'A Mulher de Todos'

Revista Sísifo

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Editor Chefe: Yves São Paulo e Marcelo Vinicius
Início Publicação: 31/12/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia

O corpo poético da atriz/autora Helena Ignez em 'A Mulher de Todos'

Ano: 2017 | Volume: 1 | Número: 5
Autores: T. Trad.
Autor Correspondente: Yves São Paulo e Marcelo Vinicius | [email protected]

Palavras-chave: Helena Ignez, Cinema Marginal, interpretação

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Resumo Português:

Este artigo deriva da minha pesquisa de mestrado onde investiguei as estratégias de invenção da atriz Helena Ignez em alguns filmes do Cinema Marginal brasileiro. Lançar um olhar sobre o corpo poético da atriz no filme A mulher de todos (1969), onde interpreta Angela Carne e Osso, é tentar compreender os caminhos percorridos por Helena Ignez em sua elaboração de uma interpretação autoral. Da parceria da atriz com o diretor do filme e seu marido Rogério Sganzerla, surgiu Angela Carne e Osso, uma personagem transgressora, original e que se tornou um marco na interpretação do Cinema Brasileiro pelas rupturas e avanços que traz na representação da mulher. Este artigo reflete sobre o papel da performance nas inovações que a atriz apresenta.