O consumo da canção como experiência estética

Contemporanea

Endereço:
Departamento de Sociologia - UFSCar - Rod. Washington Luís, Km 235 - Cx. Postal 675
São Carlos / SP
13565-905
Site: http://www.contemporanea.ufscar.br
Telefone: 16-3306-6515
ISSN: 23161329
Editor Chefe: Jorge Leite Júnior
Início Publicação: 31/12/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Sociologia

O consumo da canção como experiência estética

Ano: 2012 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: BARROS, Laan Mendes
Autor Correspondente: BARROS, Laan Mendes | [email protected]

Palavras-chave: Canção popular, Experiência estética, Cultura midiatizada

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo discute a canção popular como fenômeno midiático e cultural e o consumo da
canção de consumo no contexto de transição da sociedade de massa para a sociedade em
rede. Toma as manifestações artísticas como “obras abertas”, passíveis de interpretações
e recriações e tem como objetivo o entendimento da escuta musical como experiência estética,
na perspectiva proposta por Mikel Drufrenne, projetada no campo não só do objeto,
mas também da percepção. Assim, trata a “estética da recepção”, como propõem os autores
da Escola de Konstanz, como tempo-espaço de novas poéticas, nas quais os receptores
produzem novos sentidos. Ainda, projeta novas “paisagens sonoras”, nos termos de Murray
Schaffer, e comunidades musicais no contexto da sociedade em rede e da proliferação de
sons.



Resumo Inglês:

The article talks about popular song as cultural and media phenomenon and The consumption
of the song of consumption in the context of transition from mass society to network
society. It takes the artistic expressions such as “open works”, subject to interpretations
and recreations and has as objective the understanding of the question of listening to music
as aesthetic experience, according to the perspective of Mikel Dufrenne, designed in
the field not only the object but also of perception. Therefore, it deals the “aesthetics of
reception”, as the Konstanz School indicates, as time-space new poetics in which the receptors
generate new meanings. Still, it develops new “soundscapes”, in Murray Schaffer
terms, and musical communities in the context of the network society and the proliferation
of sounds.