O Amigo da Onça entre as Fronteiras do Público e do Privado (1956 – 1961)

Domínios Da Imagem

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ISSN: 19822766
Editor Chefe: Alberto Gawryszewski
Início Publicação: 31/10/2007
Periodicidade: Semestral

O Amigo da Onça entre as Fronteiras do Público e do Privado (1956 – 1961)

Ano: 2010 | Volume: 3 | Número: 6
Autores: Ana Flávia Dias Zammataro
Autor Correspondente: Ana Flávia Dias Zammataro | [email protected]

Palavras-chave: público/privado, Amigo da Onça, cartum.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A partir de bibliografias específicas, debatem-se, neste trabalho, os conceitos de público e
privado, a delimitação de seus domínios bem como a fusão destes. Essa discussão teórica
permite o embasamento necessário para a análise imagética do cartum Amigo da Onça enquanto
manifestante do imaginário de seu tempo e espaço. Encontramos, pois, nos cartuns de Péricles
Maranhão, seu artista criador, temáticas primeiramente ocorridas em espaços públicos. O
recorte temporal, todavia, (1956-1961), período do governo JK, no qual a busca pelo progresso,
modernização e consequentemente a cultura de consumo estavam em evidência no país, possibilita
o encontro do público e do privado, em uma invasão mútua destes espaços. Assim, o Amigo da
Onça é tomado como símbolo do imaginário de seu período, manifestando em suas abordagens
essas premissas, evidenciando diferentes domínios e/ou sugerindo o seu encontro.



Resumo Inglês:

From specific bibliographies, are discussing in this work, concepts of public and private, the
delimitations of its domains as well as merging them. This theoretical discussion allows the
necessary basis for the cartoon’s analysis imaging Amigo da Onça the imaginary’s protester time
and space. We find, therefore, in Péricles Maranhão’s cartoons, his creative artist, theme first
occurred in public spaces. The time frame, however, (1956-1961), JK government’s period in
which the pursuit of progress, modernization and consequently consumer culture, were in evidence
in the country, enables meeting public and private, in a mutual invasion of these spaces. Thus,
Amigo da Onça is taken as an imaginary’s symbol of its period, expressing in these assumptions
their approach, highlighting different spaces and/or suggesting their meeting.