Na voz de um menino, o cinema e a epifania

Tríade:

Endereço:
Rodovia Raposo Tavares, km 92,5 - Vila Artura
Sorocaba / SP
18023-000
Site: http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/triade/index
Telefone: (15) 2101-7008
ISSN: 2318-5694
Editor Chefe: Profa. Dra. Luciana Coutinho Pagliarini Souza
Início Publicação: 04/06/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Comunicação

Na voz de um menino, o cinema e a epifania

Ano: 2020 | Volume: 8 | Número: 19
Autores: R. Oliva
Autor Correspondente: R. Oliva | [email protected]

Palavras-chave: Cinema. Política. Estética.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A partir de uma conversa entre o cinema e a noção de epifania, este artigo destaca um possível lugar para pensar o que salta do universo potente e imaginário do cinema em poesia. Este diálogo é revelado a partir da análise da jornada do personagem principal do filme libanês Capharnaun, um menino que empenha uma via-crucis para conseguir o direito à cidadania. A tessitura desta reflexão se conecta as teorias da poesia do ritmo de Jean Epstein, aos debates sobre políticas das que saltam da obra que Jaques Ranciere, aos sentidos que emergem das telas por Thomas Elsaeser e Malte Hagener em diálogo com a produção de presença, conceito de Gumbrecht, que evoca nas potencialidades das representações que perpassam as materialidades do corpo, um possível lugar para as manifestações do discurso cinematográfico em estética e poesia.



Resumo Inglês:

Based on a conversation between cinema and the notion of epiphany, this article highlights a possible place to think about what jumps out of the powerful and imaginary universe of cinema in poetry. This dialogue is revealed from the analysis of the journey of the main character of the Lebanese film Capharnaun, a boy who works with a via-crucis to obtain the right to citizenship. The weaving of this reflection connects Jean Epstein's theories of rhythm poetry, to the political debates that leap out of the work that Jaques Ranciere, to the senses that emerge from the screens by Thomas Elsaeser and Malte Hagener in dialogue with the production of presence, concept by Gumbrecht, which evokes the potential of representations that permeate the materialities of the body, a possible place for the manifestations of cinematographic discourse in aesthetics and poetry.



Resumo Espanhol:

Basado en una conversación entre el cine y la noción de epifanía, este artículo destaca un posible lugar para pensar qué salta del universo poderoso e imaginario del cine en la poesía. Este diálogo se revela a partir del análisis del viaje del personaje principal de la película libanesa Capharnaun, un niño que trabaja con un via-crucis para obtener el derecho a la ciudadanía. El tejido de esta reflexión conecta las teorías de la poesía rítmica de Jean Epstein, a los debates políticos que saltan de la obra de Jaques Ranciere, a los sentidos que emergen de las pantallas de Thomas Elsaeser y Malte Hagener en diálogo con la producción de presencia, concepto de Gumbrecht, que evoca el potencial de las representaciones que impregnan las materialidades del cuerpo, un lugar posible para las manifestaciones del discurso cinematográfico en la estética y la poesía.