A desigualdade social assola a sociedade brasileira, e em meio a isso surge na obra fílmica a necessidade de se trazer à discussão a estigmatização do ser humano devido ao meio em que este convive, o preconceito pelas regiões marginalizadas, a corrupção, a disputa de classes, a injustiça, e, no filme, o amor sobreposto a todos os empecilhos. Temos, então, uma relação entre a Sociologia, Antropologia e o Direito, este enquanto regulador da convivência social.