Movimento (Re)existência: poéticas de conscientização

Revista Apotheke

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ISSN: 2447-1267
Editor Chefe: Jociele Lampert
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral

Movimento (Re)existência: poéticas de conscientização

Ano: 2018 | Volume: 3 | Número: 3
Autores: Ursula Rosa da Silva, Nadia da Cruz Senna, Ana Cláudia Safons Soares.
Autor Correspondente: Ursula Rosa da Silva | [email protected]

Palavras-chave: arte, educação do sensível, (re)existência, micropoliticas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O texto trata de ações desenvolvidas junto ao Movimento (Re)Existência, que ocorreu na Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, no período de outubro a dezembro de 2016, como forma de oposição às alterações das políticas educacionais impetradas pelo governo federal, através da Lei nº 13.415 de 16 de fevereiro de 2.017 (ex-Medida Provisória 746/16). Alterações essas que interferiram no processo de humanização dos sujeitos e sua relação com a educação do sensível, dentro e fora do ambiente escolar. As considerações e a avaliação realizada realçam as lutas históricas em prol da manutenção do ensino da arte em todos os níveis de formação, no cenário nacional e local. O viés segue a dimensão micropolítica das práticas cotidianas, enfatizando o papel da arte e dos artistas como agentes políticos de transformação.



Resumo Espanhol:

El  texto  trata  de  acciones  desarrolladas  junto  al  Movimiento  (Re) Existencia, que ocurrió en la Universidad Federal de Pelotas -UFPEL, en elperíodo  de  octubre  a  diciembre  de  2016,  como  forma  de  oposición  a  las alteraciones  de  las  políticas  educativas  impetradas  por  el  gobierno federal,  a  través  de  la  Ley  13.415  de  16  de  febrero  de  2.017  (ex  Medida Provisional   746/16).   Cambios   que   interfirieron   en   el   proceso   de humanización de los sujetos y su relación con la educación de lo sensible, dentro  y  fuera  del  ambiente  escolar.  Las  consideraciones  y  la  evaluación realizadas realzan las luchas históricas en favor del mantenimiento de la enseñanza  del  arte  en  todos  los  niveles  de  formación,  en  el  escenario nacional  y  local.  El  sesgo  sigue  la  dimensión  micropolítica  de  las prácticas cotidianas, enfatizando el papel del arte y de los artistas como agentes políticos de transformación.