Mortalidade por doenças do aparelho circulatório no estado de Pernambuco: 2010 a 2019
Journal of Health & Biological Sciences
Mortalidade por doenças do aparelho circulatório no estado de Pernambuco: 2010 a 2019
Autor Correspondente: Vitória de Santo Antão | [email protected]
Palavras-chave: doenças cardiovasculares, mortalidade, saúde pública
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Objetivo: analisar a mortalidade por doenças do aparelho circulatório no estado de Pernambuco. Métodos: estudo ecológico, com dados secundários do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, referentes aos anos de 2010 a 2019. Para a análise dos dados, foram utilizados o software Microsoft Excel 2007 e o software SIG QGIS 3.16, sendo apresentados em gráficos, tabelas e mapa temático. Resultados: o estado de Pernambuco não apresentou uma tendência constante no número de óbitos por doenças do aparelho circulatório, variando ao decorrer dos anos analisados no estudo. A mortalidade foi maior na população masculina (51,35%), negra (63,07%) e na faixa etária de 60 anos e mais (78,02%). Conclusões: a distribuição dos óbitos não foi uniforme no território estadual, sendo fundamental a construção do perfil de mortalidade para a identificação de população e grupos vulneráveis, direcionando a implementação e desenvolvimento de políticas públicas.
Resumo Inglês:
Objective: to analyze mortality from circulatory system diseases in the state of Pernambuco. Methods: ecological study, with secondary data from the Mortality Information System and the Brazilian Institute of Geography and Statistics, for the years 2010 to 2019. For data analysis, Microsoft Excel 2007 software and SIG QGIS 3.16 software were used, which is presented in graphs, tables, and thematic maps. Results: the state of Pernambuco did not show a constant trend in the number of deaths from diseases of the circulatory system, varying over of the years analyzed in the study. Mortality was higher in the male population (51,35%), black (63,07%), and in the age group of 60 years and over (78,02%). Conclusion: the distribution of deaths was not uniform across the state territory, making it essential to build a mortality profile for the identification of vulnerable populations and groups, guiding the implementation and development of public policies.
