A imensa biodiversidade, e conseqüente variabilidade na composição bioquÃmica das microalgas, aliada ao emprego de melhoramento genético e ao estabelecimento de tecnologia de cultivo em grande escala, vêm permitindo que as microalgas sejam utilizadas em diversas aplicações (DERNER, 2006; BOROWITZKA, 1999; UMBLE & KETCHUM, 1997; ROSEMBERG et al., 2008). Neste contexto, este trabalho teve por objetivo contribuir para a análise do estado da arte sobre o uso de microalgas na remoção de nutrientes de efluentes e destacar aspectos relacionados ao aproveitamento do potencial oleaginoso das mesmas para a produção de bioenergia.