MEIO AMBIENTE E ESTRATÉGIA: UM ESTUDO MULTICASO NO SETOR VITIVINÍCOLA DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA INSTITUCIONAL

Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria - ReA/UFSM

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ISSN: 19834659
Editor Chefe: Clandia Maffini Gomes
Início Publicação: 31/03/2008
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração

MEIO AMBIENTE E ESTRATÉGIA: UM ESTUDO MULTICASO NO SETOR VITIVINÍCOLA DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA INSTITUCIONAL

Ano: 2014 | Volume: 7 | Número: Especial
Autores: D. E. Borges, L.C. Dutra, F. L. Scherer
Autor Correspondente: D. E. Borges | [email protected]

Palavras-chave: teoria institucional, pressões do ambiente institucional, repostas estratégias, meio ambiente, constituintes externos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo concentra esforços em identificar e analisar quais respostas estratégicas (OLIVER, 1991) três vinícolas da região central do Rio Grande do Sul acionaram frente às pressões do ambiente institucional relativas ao gerenciamento de práticas ambientalmente corretas. Ainda, pretende-se identificar se há resquícios de isomorfismo entre as ações das vinícolas objetos de estudo frente às pressões institucionais. Para tanto, foram revisados temas relativos à teoria institucional, em suas vertentes respostas estratégicas e pressões ambientais, bem como se buscou em sítios eletrônicos, artigos acadêmicos, etc., pressões oriundas do ambiente institucional relacionadas com o gerenciamento de práticas ambientalmente corretas. Foi realizado um estudo qualitativo, tendo como instrumento para coletar os dados primários junto a três vinícolas que compunham a amostra, um questionário semiestruturado com três questões abertas. Os resultados mostram que frente a pressão oriunda do governo e dos consumidores, as três vinícolas tendem a adotar comportamentos isomórficos, se conformando as exigência de ambos os constituintes. Conclui-se que as três vinícolas mesmo não buscando a certificação ISO 14001:2004, ou não percebendo a preocupação do consumidor com relação à gestão ambiental, estas trabalham de maneira proativa, mantendo bom relacionamento com os órgãos fiscalizadores, para que suas ações não venham a afetar o meio ambiente.