Mecanismo catalítico e estado de protonação do sítio ativo de aspartil proteases pepsina-símiles

Revista Virtual De Química

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ISSN: 19846835
Editor Chefe: Angelo da Cunha Pinto
Início Publicação: 31/12/2008
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Química

Mecanismo catalítico e estado de protonação do sítio ativo de aspartil proteases pepsina-símiles

Ano: 2009 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Ana C. R. Sodero, Salvatore G. De Simone, Floriano P. Silva-Jr
Autor Correspondente: Floriano P. Silva-Jr | [email protected]

Palavras-chave: aspartil protease; mecanismo catalítico; sítio catalítico

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As aspartil proteases (APs) compreendem uma família de enzimas envolvidas em numerosos processos biológicos, tais como: regulação da pressão arterial, doença amilóide, esporulação de fungos e digestão de hemoglobina pelos parasitos causadores da malária e da esquistossomose. Em geral, as APs de organismos eucarióticos são monoméricas e consistem de uma única cadeia polipeptídica que forma dois domínios semelhantes, com o sítio ativo localizado entre eles. Em todas as APs, este sítio ativo encontra-se como duas seqüências conservadas de Asp-Thr-Gly. Os mecanismos catalíticos atualmente aceitos para APs de eucariotos e algumas evidências experimentais sobre a protonação dos resíduos de aspartato catalítico, baseadas em estruturas de raios-X e estudos de RMN e de difração de nêutrons, estão descritos nesta revisão.