Este estudo interroga como os filmes evocam uma noção especÃfica de masculinidade e valorizam os ideais masculinos normativos – agressão, violência e uma divisão de espaço e trabalho de acordo com gêneros. A violência e a dominância são legitimadas e construÃdas como “naturais†da “sede de poder†do homem. O texto também avalia o apelo populista do filme como uma reação contra as tentativas de inscrever um “novo homem†nos paradigmas de gênero – os heróis proletários são homens suprematistas tradicionais que dicotomizam os domÃ- nios público e privado e disciplinam as mulheres a viver dentro das regras da famÃlia. Além disso, ele analisa a semi- ótica do filme que colabora na criação da imagem masculina.
This paper interrogates how the films evoke a specific notion of masculinity, and valorise normative male ideals – aggression, violence, and a gendered division of space and labour. Violence and dominance are legitimised and constructed as “natural†of the male “will to powerâ€. The paper also evaluates the populist appeal of the film as a reaction against attempts to inscribe a “new man†into the paradigms of gender – the proletarian heroes are traditional male supremacists who dichotomise public and private domains and discipline women to function within the norms of family. Further, it analyses the semiotics of film that work collaboratively to create the masculine image.