A Marujada de São Benedito de Bragança-PA: cores e sonoridades de uma tradição ancestral (Ensaio Fotográfico)

Revista Equatorial

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ISSN: 2446-5674
Editor Chefe: Angela Facundo Navia
Início Publicação: 31/07/2013
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Sociologia

A Marujada de São Benedito de Bragança-PA: cores e sonoridades de uma tradição ancestral (Ensaio Fotográfico)

Ano: 2016 | Volume: 3 | Número: 5
Autores: Ronney Alano Pinto dos Reis
Autor Correspondente: R. A. Reis | [email protected]

Palavras-chave: Ensaio fotográfico, Marujada, Bragança

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Desde a primeira vez que visitei Bragança-PA, a pérola do Caeté, no início de 2014, me parecera claro, como em qualquer outra época, que a atmosfera local girava em torno de uma antiga tradição, cujo ponto alto ocorre nos dias 25 e 26 de dezembro de cada ano. É a Marujada de São Benedito – “o santo preto”! Pelas ruas, casas, janelas e também envoltos nos corpos dos convivas dessa grande celebração, que tem suas raízes na religiosidade ancestral do povo negro bragantino, os traços de um tempo festivo e vibrante de cores e sonoridades modificam a paisagem cotidiana por meio de práticas sociais e culturais de homens, mulheres e crianças, que, com suas vestes marujas, dão continuidade ao legado da Irmandade de São Benedito de Bragança, seguindo a imagem do santo em procissão pelas ruas da cidade.