A luta entre a Dama de Branco e a Dama de Negro: cuidados de enfermagem na terminalidade

Revista Pró-UniverSUS

Endereço:
Av. Exp. Oswaldo de Almeida Ramos, 280 - Bloco 03, 2º Pavimento - Centro
Vassouras / RJ
27700000
Site: http://editora.universidadedevassouras.edu.br
Telefone: (24) 2471-8372
ISSN: 21798931
Editor Chefe: Marilei de Melo Tavares e Souza
Início Publicação: 30/11/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva

A luta entre a Dama de Branco e a Dama de Negro: cuidados de enfermagem na terminalidade

Ano: 2016 | Volume: 7 | Número: Suplemento
Autores: Luã Gianine Moreira, Eliara Adelino da Silva
Autor Correspondente: Luã Gianine Moreira | [email protected]

Palavras-chave: Enfermagem; Cuidados Paliativos; Família; Saúde do adulto e do idoso.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Trata-se de um estudo baseado no relato de experiência da percepção do acadêmico de enfermagem sobre os cuidados paliativos e terminalidade. Objetivo:
Relatar os conflitos vivenciados pelo autor deste estudo frente ao cuidado paliativo com um familiar oncológico. Descrever as contribuições deste cuidado para
a família/paciente diante do sofrimento, tratamento da dor, alívio dos sintomas, apoio emocional e social. Descrever os dilemas vivenciados pelo autor diante
da terminalidade do seu ente querido. Metodologia: qualitativo, descritivo, divididos em etapas: levantamento de referenciais bibliográficos com o propósito de
embasar e nortear o relato a ser desenvolvido, contextualizando com as Teorias do Cuidado Humano de Jean Watson e Cecília Saunders e análise interpretativa
do autor diante dos cuidados paliativos oferecido ao seu familiar. Resultados e Discussão dos Dados: Durante vivência, o autor enfrentou fatores que modificaram
suas percepções do cuidado paliativo acerca da peregrinação em busca de respostas, turbulências e conflitos familiares do prognóstico médico e dificuldades
de se tornar alicerce para os familiares em relação ao suporte emocional, socioeconômico e espiritual na reconstrução de paradigmas, repensando assim a
terminalidade. Conclusão: Possibilitou um olhar diferenciado sobre a terminalidade e a existência da subjetividade presente no processo morte-morrer vinculado
à humanização da assistência prestada.