A partir de conceitos de estética relacional e desfronterização entre arte e vida, este artigo pretende discutir sobre o papel ou os papéis do(s) espectador(es) no espetáculo de rua “Das Saborosas Aventuras de Dom Quixote de La Mancha e seu fiel escudeiro Sancho-Pança – um capítulo que poderia ter sido”, do Grupo Teatro que Roda de Goiânia, que tem como pesquisa cênica o teatro como invasão do espaço da cidade.