LEITURA DE IMAGEM NO ENSINO MÉDIO: UMA ABORDAGEM DECOLONIAL

Revista Todavia

Endereço:
Avenida Bento Gonçalves 9500 - Agronomia
Porto Alegre / RS
91509-900
Site: https://seer.ufrgs.br/revistatodavia/index
Telefone: (51) 3308-6630
ISSN: 2179-1369
Editor Chefe: Luciana Garcia de Mello
Início Publicação: 09/07/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Arqueologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

LEITURA DE IMAGEM NO ENSINO MÉDIO: UMA ABORDAGEM DECOLONIAL

Ano: 2020 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: Carolina Ceccatto Luchese, Júlia Menegotto de Aguiar e Luana Lemos de Souza
Autor Correspondente: Carolina Ceccatto Luchese | [email protected]

Palavras-chave: Abordagem decolonial. Ensino de Artes Visuais. Leitura de imagem.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto aborda o projeto “Leitura de imagem no Ensino Médio: uma abordagem decolonial”, desenvolvido no Subprojeto de Artes Visuais do Pibid da Universidade de Caxias do Sul, em 2019. O objetivo do projeto foi contribuir para o desenvolvimento do pensamento estético-visual dos estudantes, por meio da leitura de imagem e discussão estética. O projeto se desenvolveu em dois momentos. O primeiro visou ampliar a familiaridade dos estudantes com as artes visuais, incentivando leituras de imagens mais sofisticadas. No segundo momento foram feitas leituras de imagens com contextualização histórico-estético-cultural. Para isso, foram selecionadas imagens de obras de arte a partir de uma perspectiva decolonial enfatizando-se a problematização sobre a história da arte hegemônica. A construção da história da arte hegemônica, originária do colonialismo, leva em conta uma verdade estabelecida por um sujeito universal através de relações de poder. Essa narrativa exclui sujeitos não pertencentes ao seu ponto de vista.