A LEITURA DA PAISAGEM DA BAIXADA CAMPISTA: AS MATERIALIDADES E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS REMANESCENTES ENTRE A PASSAGEM DO PERÍODO COLONIAL E IMPERIAL

Revista Tamoios

Endereço:
Rua Dr. Francisco Portela, 1470 - Patronato
São Gonçalo / RJ
24435-005
Site: https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/tamoios/index
Telefone: (21) 3705-2227
ISSN: 1980-4490
Editor Chefe: Eduardo Karol
Início Publicação: 31/05/2005
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Geografia

A LEITURA DA PAISAGEM DA BAIXADA CAMPISTA: AS MATERIALIDADES E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS REMANESCENTES ENTRE A PASSAGEM DO PERÍODO COLONIAL E IMPERIAL

Ano: 2018 | Volume: 14 | Número: 1
Autores: R.N. da Conceição
Autor Correspondente: R.N. da Conceição | [email protected]

Palavras-chave: Paisagem; Cultura; Baixada Campista; Campos dos Goytacazes.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

 O objetivo deste trabalho é apresentar uma leitura da paisagem da área de estudo denominada Baixada Campista. Localizada no município de Campos dos Goytacazes, Norte do Estado do Rio de Janeiro, considera-se que este recorte espacial estudado possui objetos, topônimos e elementos simbólicos representativos e advindos de diferentes períodos históricos e por isso pode vir a ser reconhecida como uma paisagem cultural. A análise da paisagem recairá sobre os elementos constituintes que estão presentes na paisagem atual, que representam diferentes agentes sociais modeladores desta paisagem, em particular aqueles vinculados entre a passagem do período Colonial e Imperial. Desse modo, a abordagem teórica adotada, encontra-se fundamentada nos autores da corrente da Nova Geografia Cultural, com ênfase nos estudos de Denis Cosgrove e Serge Moscovici. A periodização construída a partir da leitura da paisagem pode ser apresentada, sobretudo no período Colonial (XVIII) e Imperial (XIX).



Resumo Espanhol:

El objetivo de este trabajo es presentar una lectura del la paisaje del la área de estudio denominada Bajada Campista. En el municipio de Campos dos Goytacazes, al Norte del Estado de Río de Janeiro, se considera que este recorte espacial estudiado posee objetos, topónimos y elementos simbólicos representativos y provenientes de diferentes períodos históricos y por eso puede ser reconocido como un paisaje cultural. El análisis del paisaje recaerá sobre los elementos constituyentes que están presentes en el paisaje actual, que representan diferentes agentes sociales modeladores de este paisaje, en particular aquellos vinculados entre el paso del período colonial e imperial. De este modo, el enfoque teórico adoptado, se encuentra fundamentado en los autores del la corriente del la Nueva Geografía Cultural, con énfasis en los estudios de Denis Cosgrove y Serge Moscovici. La periodización construida a partir del la lectura del paisaje puede ser presentada, sobre todo en el período Colonial (XVIII) e Imperial (XIX).