La política y el idealismo filosófico en la crítica premoderna de Kierkegaard a la modernidad

Revista Litterarius

Endereço:
Rua Padre Alziro Rogia, 115 - Patronato
Santa Maria / RS
97020-000
Site: http://fapas.edu.br/revistas/litterarius/
Telefone: (55) 3220-4575
ISSN: 2237-6291
Editor Chefe: Sérgio Nicolau Engerroff
Início Publicação: 31/05/2002
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Teologia

La política y el idealismo filosófico en la crítica premoderna de Kierkegaard a la modernidad

Ano: 2011 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: Patricia Dip
Autor Correspondente: Janaína da Silva Marinho | [email protected]

Palavras-chave: Premodernidad, modernidad, secularización, ética.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Contra os teóricos da “secularização” – Schmitt, Löwith e Heidegger –, Blumenberg lê a modernidade como um momento de “autoafirmação”. Por isso, o que a constitui não é tanto o distanciamento dos deuses (Entgötterung), de que fala Heidegger em Holzwege, mas a “consciência de si mesmo” adquirida a partir de um gesto de ruptura com a época precedente. Com este esquema de leitura in mente, estamos em condições de afirmar que Kierkegaard rechaça tanto a autonomia da razão kantiana como o ato inaugural de autoafirmação que caracterizaria, segundo Blumenberg, a época moderna. A meu ver, creio que se é bem clara a crítica de Kierkegaard à modernidade, é discutível a ideia que faz do dinamarquês um pensador moderno.



Resumo Espanhol:

Contra los teóricos de la “secularización” – Schmitt, Löwith y Heidegger –, Blumenberg lee la modernidad como un momento de “autoafirmación”. Por eso, lo que la constituye no es tanto el alejamiento de los dioses (Entgötterung), del que habla Heidegger en Holzwege, sino la “conciencia de sí misma” adquirida a partir de un gesto de ruptura con la época precedente. Con este esquema de lectura in mente, estamos en condiciones de afirmar que Kierkegaard rechaza tanto la autonomía de la razón kantiana como el acto inaugural de autoafirmación que caracterizaría, según Blumenberg, la época moderna. Por mi parte, creo que si bien es clara la crítica de Kierkegaard a la modernidad, es discutible la idea que hace del danés un pensador moderno.