Juventud sin acceso a educación y trabajo: una mirada desde el género, la vulneración social y las representaciones sociales

Ano: 2020 | Volume: 22 | Número: 1

Autores: E. Y. S. Soto, J. Kniffki

Palavras-chave: Juventude. Educação. Trabalho. Gênero. Representações sociais.

Resumo Português:

Este documento apresenta um trabalho de pesquisa que as Representações Sociais exploraram sobre educação e trabalho em jovens da Cidade do México, que não tiveram acesso à educação formal e ao trabalho remunerado. Fazendo uso da perspectiva de gênero, o estudo foi ampliado para a análise das condições de vulnerabilidade social em torno do problema. Encontraram-se representações sociais em que há uma série de significados e construções simbólicas, que com base no gênero produzem e / ou reproduzem discursos culturais que sustentam condições de desigualdade. Em conclusão, as condições de violação social são acentuadas quando os jovens não podem continuar estudando e também não têm emprego. Isso se traduz em injustiças de distribuição socioeconômica e injustiças de reconhecimento sociocultural, que têm um impacto particular nas mulheres.

Resumo Inglês:

This document presents the results of a research project that explored the social representations with regard to education and work of young people in Mexico City, who have lost access to formal education and paid labor. Incorporating a gender perspective, the research was extended to the analysis of the conditions of social vulnerability revolving around the issue. As a result, a series of meanings and symbolic constructs were found in this social representations that -based on gender- produce and/or reproduce cultural discourses which sustain social inequity. In conclusion, conditions of social vulnerability are exponentiated when young people cannot continue studying and working. This translates into two types of social injustice: misrecognition and maldistribution, especially in the female population.

Resumo Espanhol:

El presente documento da cuenta de un trabajo de investigación que exploró las Representaciones Sociales acerca de la educación y el trabajo, en personas jóvenes de la Ciudad de México, que no tenían acceso a educación formal y trabajo remunerado. Haciendo uso de la perspectiva de Género, el estudio se amplió hacia el análisis de condiciones de Vulneración Social en torno a la problemática. Se encontraron Representaciones Sociales en las que hay una serie de significados y construcciones simbólicas, qué basadas en el Género producen y/o reproducen discursos culturales que sustentan condiciones de inequidad. En conclusión, las condiciones de vulneración social se acentúan cuando las personas jóvenes no pueden continuar estudiando y además no cuentan con un empleo. Esto se traduce en injusticias de distribución socioeconómica e injusticias de reconocimiento sociocultural, que repercuten de manera particular sobre las mujeres.