JUDY MOODY: A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO FEMININO MIRIM

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

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ISSN: 19838018
Editor Chefe: Rosana Rodrigues da Silva e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

JUDY MOODY: A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO FEMININO MIRIM

Ano: 2020 | Volume: 13 | Número: 31
Autores: C. J. A. Zinani, E. C. Pedrozo
Autor Correspondente: C. J. A. Zinani | [email protected]

Palavras-chave: literatura, sujeito feminino, emancipação.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho visa examinar a configuração do sujeito feminino na obra Judy Moody – Judy de bom humor. Judy de mau humor, sempre Judy Moody (2000). O estudo fundamenta-se nas singularidades que compõem a representação da personagem que, ainda em tenra idade, consegue apresentar um comportamento rumo à emancipação feminina. Essa independência pode ser verificada a partir da construção do contexto social no qual a personagem se encontra inserida, demonstrando a igualdade de direitos femininos e masculinos. A personagem mirim é analisada por meio da teoria crítica feminista, exposta por Alves e Pitanguy (1985), RochaCoutinho (1994) e Strey, Cabeda e Prehn (2004); a questão da infância por Zilberman e Magalhães (1982), que promovem reflexões sobre a representação da criança na sociedade contemporânea, bem como na recepção do leitor.



Resumo Inglês:

The following paper seeks to examine the emacipated female subject presente in the novel Judy Moody – Judy de bom humor. Judy de mau humor, sempre Judy Moody (2002). This study is based on the peculiarities that shape the character’s representation which, despite the early years, is able to express some behavior towards female emancipation. Such independente atitute Revista de Letras Norte@mentos Estudos Literários, Sinop, v. 13, n. 31, p. 108-120, jan./jun. 2020. 120 may be highlightes by tracing the social contexto in which she is inserted. This, it displays the equivalence between male and female rights. The kid character is, in this case, analyzed under the feminist critics theory, brought out by Alves and Pitanguy (1985), Rocha-Coutinho (1994) and Strey, Cabeda and Prehn (2004). The theorists who approach childhood issues are Zilberman and Magalhães (1982), which not only performan reflexions over child’s representation in contemporary society, but also over reader’s reception.