Informalidade fundiária, insegurança da posse e despejos forçados no Rio de Janeiro: por uma resposta pelo microssistema protetivo urbanístico

Revista Brasileira de Direito Urbanístico | RBDU

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ISSN: 2448-1386
Editor Chefe: Ligia Maria Silva Melo de Casimiro; Alexandre Godoy Dotta
Início Publicação: 01/07/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Engenharia ambiental, Área de Estudo: Engenharia civil, Área de Estudo: Engenharia de transportes, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Engenharia sanitária, Área de Estudo: Multidisciplinar

Informalidade fundiária, insegurança da posse e despejos forçados no Rio de Janeiro: por uma resposta pelo microssistema protetivo urbanístico

Ano: 2017 | Volume: 3 | Número: 5
Autores: Allan Ramalho Ferreira
Autor Correspondente: Allan Ramalho Ferreira | [email protected]

Palavras-chave: informalidade urbana, despejos forçados, conflito urbano

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Após elaborar um vocabulário (vulnerabilidade urbana, fatores urbanos de vulneração, violência urbanística), este artigo propõe-se à tentativa da construção de um aparato de defesa dos vulneráveis urbanos em face da violência urbanística. Seguir-se-á um itinerário: primeiramente é necessário evidenciar o despejo forçado como uma grave violação de direitos humanos e demonstrar que não se trata de um fenômeno esporádico (uma eventualidade desastrosa), mas algo que pode se repetir na vida de uma mesma pessoa (ou de uma mesma família). Partiremos, então, para a proposição de uma nova forma de encarar a legislação urbanística, tomando-a sob a perspectiva do vulnerável urbano, para dela pinçar instrumentais de defesa deste sujeito de direito. Sugere-se, ao cabo deste artigo, a formação de um microssistema protetivo urbanístico.