A INFLUÊNCIA DA ESPESSURA DA RESINA COMPOSTA DE ESMALTE E DENTINA NA COR DE RESTAURAÇÕES ANTERIORES

Revista Digital da Academia Paraense de Odontologia

Endereço:
Av. Alcindo Cacela, 1177 - Nazaré, Belém - PA,
Belém / PA
Site: https://www.apopara.com.br/revista/
Telefone: (91) 9114-4905
ISSN: 2526-8155
Editor Chefe: Cecy Martins
Início Publicação: 23/05/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Odontologia

A INFLUÊNCIA DA ESPESSURA DA RESINA COMPOSTA DE ESMALTE E DENTINA NA COR DE RESTAURAÇÕES ANTERIORES

Ano: 2018 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Thamiris Sant’Ana Martins, Antonia Patricia Oliveira Barros, Cristiane de Melo Alencar, Mariangela Ivette Guanipa Ortiz, Jesuína Lamartine Nogueira Araújo, Eliane Bemerguy Alves
Autor Correspondente: Antonia Patricia Oliveira Barros | [email protected]

Palavras-chave: Resina composta. Resinas para esmalte e dentina. Espectrofotometria. Compatibilidade de cor.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O estudo consistiu em uma análise laboratorial avaliando o grau de compatibilidade de cor da resina composta da marca Opallis (FGM Produtos Odontológicos) em relação à escala de cores VITA Classical. Foram confeccionados corpos de prova de resina composta para esmalte nas cores EA1, EA2, EA3, A3,5, com espessuras de 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1mm e resina para dentina DA2 e DA3,5 nas espessuras de 1 e 2 mm. Os dados a respeito da compatibilidade de cor foram mensurados através do espectrofotômetro Vita Easyshade Advance (Vita Zahnfabrink, Alemanha). Foram analisados os valores de ∆E adotando-se como referência o valor de ∆E ≤ 3,3 para semelhança com o padrão da escala VITA. Os resultados foram analisados através do Programa Bioestat® (versão 5.3) sendo submetidos a ANOVA e Tukey. Foi observada a tendência de diminuição dos valores de ∆E à medida que se aumentava a espessura de resina. Concluiu-se ser imprescindível a associação de resinas de esmalte e dentina para obtenção de compatibilidade de cor com o padrão da escala VITA Classical.