Hayden White, la crítica (meta)histórica y la democratización de la cultura

Artcultura

Endereço:
AV: JOãO NAVES DE ÁVILA, 2121
Uberlândia / MG
0
Site: https://seer.ufu.br/index.php/artcultura
Telefone: (34) 3239-4130
ISSN: 2178-3845
Editor Chefe: Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos
Início Publicação: 28/02/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

Hayden White, la crítica (meta)histórica y la democratización de la cultura

Ano: 2012 | Volume: 14 | Número: 25
Autores: Verónica Tozzi
Autor Correspondente: Verónica Tozzi | [email protected]

Palavras-chave: Crítica história; Hayden White; cultura historiográfica.

Resumos Cadastrados

Resumo Inglês:

A recepção crítica da tropologia de Hayden White contribuiu para difundir a vulgata de que se trata de uma metodologia orientada para influenciar o trabalho dos historiadores profissionais. Ao contrário do que desejam muitos críticos, White não realizou nem a equiparação entre realidade e ficção, tampouco limitou-se a um relativismo tout court, mas, ao contrario, uma democratização dos dispositivos de produção e de crítica. Meu objetivo é juntar a crítica interna que tem se desenvolvido de uma maneira menos mordaz mas não por isso menos sofisticada e persistente da nova filosofia da História com dois objetivos principais: o primeiro estabelecer um diálogo com a versão pragmática da virada lingüística, o qual permitirá desestimar a leitura determinista, idealista e cética da virada lingüística em especial e; segundo convidar a uma leitura que nos habilite a refletir sobre o verdadeiro alcance de suas reflexões meta-históricas.



Resumo Espanhol:

La recepción crítica de la tropología de Hayden White ha contribuido a difundir la vulgata de que se trata de una preceptiva o metodología orientada a influir en el quehacer de los historiadores profesionales. Contrariamente a lo que pretenden muchos de sus críticos, White no ha realizado ni la igualación de realidad y ficción, ni la caída en un relativismo tout court, sino por el contrario, la democratización de dispositivos de producción y crítica. Mi propósito es sumarme a la crítica interna que han venido desarrollando de una manera menos mordaz pero no por eso menos sofisticada y persistente la Nueva Filosofía de la Historia con dos importantes objetivos: primero, establecer un diálogo con la versión pragmatista del giro lingüístico, la cual permitirá desestimar la lectura determinista, idealista y escéptica del giro lingüístico en general y de White en especial y, segundo, invitar a una lectura que nos habilite a ponderar el verdadero alcance de sus reflexiones metahistóricas.