Hayden White, la crítica (meta)histórica y la democratización de la cultura
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Hayden White, la crítica (meta)histórica y la democratización de la cultura
Autor Correspondente: Verónica Tozzi | [email protected]
Palavras-chave: CrÃtica história; Hayden White; cultura historiográfica.
Resumos Cadastrados
Resumo Inglês:
A recepção crÃtica da tropologia de Hayden White contribuiu para difundir a vulgata de que se trata de uma metodologia orientada para influenciar o trabalho dos historiadores profissionais. Ao contrário do que desejam muitos crÃticos, White não realizou nem a equiparação entre realidade e ficção, tampouco limitou-se a um relativismo tout court, mas, ao contrario, uma democratização dos dispositivos de produção e de crÃtica. Meu objetivo é juntar a crÃtica interna que tem se desenvolvido de uma maneira menos mordaz mas não por isso menos sofisticada e persistente da nova filosofia da História com dois objetivos principais: o primeiro estabelecer um diálogo com a versão pragmática da virada lingüÃstica, o qual permitirá desestimar a leitura determinista, idealista e cética da virada lingüÃstica em especial e; segundo convidar a uma leitura que nos habilite a refletir sobre o verdadeiro alcance de suas reflexões meta-históricas.
Resumo Espanhol:
La recepción crÃtica de la tropologÃa de Hayden White ha contribuido a difundir la vulgata de que se trata de una preceptiva o metodologÃa orientada a influir en el quehacer de los historiadores profesionales. Contrariamente a lo que pretenden muchos de sus crÃticos, White no ha realizado ni la igualación de realidad y ficción, ni la caÃda en un relativismo tout court, sino por el contrario, la democratización de dispositivos de producción y crÃtica. Mi propósito es sumarme a la crÃtica interna que han venido desarrollando de una manera menos mordaz pero no por eso menos sofisticada y persistente la Nueva FilosofÃa de la Historia con dos importantes objetivos: primero, establecer un diálogo con la versión pragmatista del giro lingüÃstico, la cual permitirá desestimar la lectura determinista, idealista y escéptica del giro lingüÃstico en general y de White en especial y, segundo, invitar a una lectura que nos habilite a ponderar el verdadero alcance de sus reflexiones metahistóricas.