GESTALTTHEORIE, MÁRIO PEDROSA Y EL ARTE CONCRETO ARGENTINO: UN CAPÍTULO DE LA HISTORIA DE LA PSICOLOGIZACIÓN DEL ESTUDIO DE LA FORMA Y EL COLOR EN EL ARTE

Sociologias Plurais

Endereço:
Rua General Carneiro - 9º andar - sala 906 - Centro
Curitiba / PR
80060150
Site: https://revistas.ufpr.br/sclplr
Telefone: (41) 3360-5173
ISSN: 23169249
Editor Chefe: Patricia dos Santos Dotti do Prado
Início Publicação: 05/10/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia

GESTALTTHEORIE, MÁRIO PEDROSA Y EL ARTE CONCRETO ARGENTINO: UN CAPÍTULO DE LA HISTORIA DE LA PSICOLOGIZACIÓN DEL ESTUDIO DE LA FORMA Y EL COLOR EN EL ARTE

Ano: 2020 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: María Cecilia Grassi
Autor Correspondente: María Cecilia Grassi | [email protected]

Palavras-chave: Pedrosa, Arte abstracto, Psicología, Estética

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Mário Pedrosa é uma figura-chave na história cultural do Brasil. Neste artigo analisamos em um tom histórico-crítico sua faceta como crítico de arte e sua proposta teórica para a articulação da Gestalttheorie e a arte e sua circulação na arte concreta argentina nas décadas de 1940 e 1950. Para tanto, são analisadas duas obras fundamental sobre o assunto levando em conta a centralidade do primeiro e a função de apêndice do segundo. Trata-se de sua tese de 1949 Da natureza afetiva da obra na arte e Forma e personalidade de 1951. Mostramos como a partir das trocas que surgiram entre o Brasil e a Argentina, suas idéias passaram a fazer parte do acervo de artistas do último país, embora com diferenças em a abordagem ao tema da forma: enquanto Pedrosa reforçava seus aspectos expressivos, os argentinos justificavam a universalidade em relação aos aspectos objetivos ou racionais dela. Por fim, sugere-se a importância de analisar a circulação da ideologia de Pedrosa em pesquisas futuras para situar suas contribuições e originalidade no campo de uma história da psicologia que canoniza a figura de Arnheim e esquece as propostas que surgiram nas periferias.



Resumo Inglês:

Mário Pedrosa is a key figure in Brazilian cultural history. In this article we analyze in a historicalcritical key his facet as an art critic and his theoretical proposal of articulation of Gestalttheorie and art and its circulation in Argentinean Concrete art in the 1940s and 1950s. For this, two fundamental works on the subject are analyzed taking into account the centrality of the former and the function of appendix of the latter. These are his thesis from 1949 Da natureza afetiva da obra na arte and Forma e personalidade from 1951. Based on the exchanges that emerged between Brazil and Argentina, we show how his ideas became part of the document collection of artists from the last country, although with differences in the approach to the topic of form: while Pedrosa reinforced its expressive aspects, Argentinean artists justified universality in relation to the objective or rational aspects of it. Finally, as a suggestion for future research, we point out the importance of analyzing the circulation of the Pedrosa ideology to place his contributions and originality in the field of a history of psychology, which in general canonizes the figure of Arnheim and forgets the proposals that emerged in the peripheries.



Resumo Espanhol:

Mário Pedrosa constituye una figura clave en la historia cultural de Brasil. En este artículo analizamos en clave histórico-crítica su faceta de crítico de arte y su propuesta teórica de articulación de la Gestalttheorie y el arte y su circulación en el arte concreto argentino en las décadas de 1940 y 1950. Para ello, se analizan dos trabajos fundamentales sobre el tema teniendo en cuenta la centralidad del primero y la función de apéndice del segundo. Se trata de su tesis de 1949 Da natureza afetiva da obra na arte y Forma e personalidade de 1951. Mostramos cómo a partir de los intercambios surgidos entre Brasil y Argentina, sus ideas formaron parte del acervo de los artistas del último país aunque con diferencias en el enfoque del tópico de la forma: mientras Pedrosa reforzaba sus aspectos expresivos, los argentinos justificaban la universalidad en relación a los aspectos objetivos o racionales de la misma. Por último, se sugiere la importancia de analizar la circulación del ideario Pedrosa para situar sus aportes y originalidad en el campo de una historia de la psicología que canoniza la figura de Arnheim y olvida las propuestas surgidas en las periferias.