Após a morte de PlÃnio Salgado, principal liderança do integralismo desde os anos 1930, os atuais militantes (neointegralistas) buscam rearticular o movimento polÃtico de inspiração fascista, levando em conta não somente a tradição histórica do movimento, mas também os limites impostos – inclusive endógenos – pelo contexto histórico aos chamados camisas-verdes. Desta maneira, estes militantes almejam retomar o movimento de uma maneira crÃtica, ao mesmo tempo em que celebram o passado considerado pujante. Objetiva-se, neste trabalho, analisar o papel da mascote de um grupo neointegralista especÃfico – Galo Tupã, sÃmbolo do MIL-B – neste embate entre história e memória, sobretudo no aspecto militante da causa.
After the death of Plinio Salgado, leader of integralism movement since early 1930, today’s activists (neointegralists) search to rearticulate the political movement of fascist inspiration, taking into account not only the historical tradition of the movement, but also the limits – including endogenous – the historical context of the “green Shirtsâ€. Thus, these aims militants resume movement in a critical manner, while in the past which conclude vigorous considered. Objective, in this work was to analyze the function of the mascot of a specific neointegralist group – “Galo Tupãâ€, a symbol of the MIL-B – in this dispute between history and memory, especially in the aspect of the militant cause.