Durante muito tempo, a visão positivista
amparou a medicina cientÃfica e outras
disciplinas, que ficaram centradas na doença.
Nessa visão, o doente é despersonalizado e
transforma-se em objeto (SCHRAIBER,
1997). Assim, nas práticas em saúde, tem
havido o predomÃnio dos aspectos cientÃfico-
tecnológicos sobre os aspectos humanÃstico-
interacionais; a excessiva valorização
dos insumos tecnológicos da área biomédica
tem levado à dessubjetivação das práticas e
de seus atores sociais.