Este artigo trata sobre a formação docente, especialmente na educação inclusiva, exige uma abordagem contínua, complexa e sensível às práticas escolares. Além da qualidade inicial, a formação deve ser contínua, considerando a vivência dos professores e gestores na escola. A motivação docente passa pela compreensão das consequências históricas da exclusão e pela valorização da inclusão. Políticas públicas precisam ir além da cobrança, investindo em formações baseadas nas experiências práticas. Para a verdadeira inclusão, é necessário abandonar rótulos e integrar plenamente a diversidade nas escolas, promovendo uma convivência que naturalize as diferenças.