Etnografia de uma praça – observando o idoso em Copacabana

Ponto Urbe

Endereço:
Avenida Professor Luciano Gualberto - 315, sala 22 - Butantã
São Paulo / SP
05508-010
Site: https://journals.openedition.org/pontourbe/
Telefone: (11) 3091-3171
ISSN: 19813341
Editor Chefe: Profª. Drª. Silvana de Souza Nascimento
Início Publicação: 06/08/2007
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia

Etnografia de uma praça – observando o idoso em Copacabana

Ano: 2011 | Volume: 2 | Número: 9
Autores: Mayara Gonzalez de Sá Lobato
Autor Correspondente: Mayara Gonzalez de Sá Lobato | [email protected]

Palavras-chave: etnografia, envelhecimento, espaço urbano

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo do presente artigo é apresentar uma etnografia sobre a praça Serzedelo Correia, localizada no bairro de Copacabana, Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Como sou moradora do bairro já havia atentado em momentos anteriores para a concentração de idosos nessa praça, o que a tornou para mim um lugar fértil para investigações antropológicas, a ponto de ser objeto de um relato etnográfico. A escolha pelo bairro se dá ainda pelo fato dele ter a maior concentração de idosos do país. A justificativa para a importância de se pensar o envelhecimento em uma metrópole se encontra no fato deste ser o local onde 81% dos idosos brasileiros se encontram. Apresento ainda uma reflexão sobre o “fazer etnográfico”.



Resumo Inglês:

The aim of this paper is to present an ethnography of the square Serzedelo Correia, located in Copacabana, south of the city of Rio de Janeiro. Since I am a resident of the neighborhood, I had observed the concentration of elderly in this square, which became to me a fertile place for anthropological research, being the object of an ethnographic report. The choice for Copacabana is due to the fact that it has the largest concentration of senior citizens. The justification for the importance of thinking about aging in a metropolis is the fact that this is the place where 81% of elderly are. I still present a discussion on "doing ethnography."