ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE PORTOS SECOS NO BRASIL E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DESSES NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Revista Metropolitana de Sustentabilidade

Endereço:
Endereço: Rua Taguá, 150 - LIBERDADE
São Paulo / SP
1508010
Site: http://www.revistaseletronicas.fmu.br/index.php/rms/index
Telefone: (11) 9985-1424
ISSN: 23183233
Editor Chefe: Elza Fátima Rosa Veloso
Início Publicação: 31/08/2011
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Turismo

ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE PORTOS SECOS NO BRASIL E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DESSES NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Ano: 2013 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Sivanilza Teixeira Machado, Rodrigo Couto Santos, Joao Gilberto Mendes Dos Reis, Rone Vieira Oliveira, Lucas Rodrigues Deliberador, Marly Cavalcanti
Autor Correspondente: Sivanilza Teixeira Machado | [email protected]

Palavras-chave: logística, portos secos, Mato Grosso do Sul

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A burocracia do sistema alfandegário brasileiro e a logística são os principais entraves na
competitividade das exportações brasileiras. Filas longas nos portos e demora no embarque das
cargas trazem milhões de reais em prejuízos todos os anos. Uma opção para agilizar esse processo
são os Portos Secos, também conhecidos como entrepostos aduaneiros do interior, que visam
desburocratizar os sistemas realizando o processo documental, antes das cargas chegarem aos
portos, facilitando assim o escoamento da produção. Este artigo analisa os Portos Secos brasileiros e
apresenta um estudo para a criação de entrepostos aduaneiros no Estado de Mato Grosso do Sul.
Este é um dos Estados mais importantes no agronegócio brasileiro e se encontra a mais de mil
quilômetros dos principais portos do país, o que faz com que sua logística torne-se cara. A criação
de entrepostos no Estado facilitaria o processo de descarregamento nos portos, fazendo com que sua
frota de veículos retorne mais rápido ao Estado e assim reduza se os custos logísticos do processo