ESTUDO DA DEMANDA TURÍSTICA: EXPERIÊNCIA DE TURISMO COMUNITÁRIO DA MICROBACIA DO RIO SAGRADO, MORRETES (PR)

Cultur

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Site: http://www.uesc.br/revistas/culturaeturismo/
Telefone: (73)36805043
ISSN: 19825838
Editor Chefe: Marco Aurélio Ávila
Início Publicação: 30/09/2007
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Turismo

ESTUDO DA DEMANDA TURÍSTICA: EXPERIÊNCIA DE TURISMO COMUNITÁRIO DA MICROBACIA DO RIO SAGRADO, MORRETES (PR)

Ano: 2012 | Volume: 6 | Número: 1
Autores: Carlos Alberto Cioce Sampaio, Gabriela Zamignan
Autor Correspondente: Carlos Alberto Cioce Sampaio | [email protected]

Palavras-chave: Turismo de Base Comunitária, Estudo da Demanda, Comunidades Tradicionais.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O Turismo de Base Comunitária desponta como alternativa ao modelo de turismo convencional praticado, priorizando a conservação de modos de vidas tradicionais e a preservação da biodiversidade, oportunizando às pequenas comunidades com desvantagens socioeconômicas, a geração de trabalho e renda balizada por um projeto de educação para o ecodesenvolvimento. Como objeto de estudo tem-se a experiência de Turismo de Base Comunitária da parte sudoeste da Microbacia do Rio Sagrado, a qual é composta pelas comunidades rurais de Rio Sagrado de Cima, Canhembora, Brejumirim e Candonga, localizadas em Morretes (PR). Diante disso, o presente estudo norteou-se pela pesquisa-ação participativa, utilizando-se também de dados, obtidos em 2009, oriundos da aplicação de questionários aos turistas que visitaram a região. Tendo como principal objetivo identificar o perfil e a percepção dos visitantes na localidade, analisando a contribuição do Turismo de Base Comunitária na conservação da sociobiodiversidade local, conclui-se que mesmo por encontrar-se em fase incipiente, a experiência de Turismo Comunitário do Rio Sagrado, possui alto nível de satisfação e de qualidade percebida por parte dos visitantes. Ao mesmo tempo, oportuniza uma aproximação do visitante em relação ao visitado, pois conforme relatos obtidos na pesquisa, as vivências possibilitam de forma especial a emergência da convivencialidade quando se compartilha do cotidiano, dos costumes da população local, consolidando a identidade das comunidades tradicionais.