Embora na linguagem do dia-a-dia as palavras essência e substância
sejam utilizadas como sinônimas, seu emprego no discurso filosófico,
desde à antigüidade, comporta diferenças não só etimológicas
como de sentido. O presente artigo pretende analisar a dificuldade
do emprego dessas palavras, quando aplicadas a Deus, a partir do
De Trinitate, de S. Agostinho.
Even though “essence†and “substance†are words regarded as
synonyms in every day language, their use in the philosophical discourse
has had differences in etymology as well as in meaning since
ancient times. From De Trinitate, by St. Augustine, this article aims
at analyzing the difficulty of using such words, when applied to God.