Os processos envolvidos na Educação Especial estão cada vez mais presentes nas discussões educacionais e nas políticas públicas. A legislação brasileira apresenta inúmeros desdobramentos sobre o assunto; no entanto, ao observarmos as escolas, percebemos que nem todas conseguem atingir a inclusão de forma satisfatória. Neste contexto, este artigo tem como objetivo discutir o tema do Atendimento Educacional Especializado (AEE) voltado para estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A pesquisa possui caráter qualitativo e os resultados indicaram os desafios enfrentados pelas escolas, especialmente pelos professores, ao direcionar o processo de inclusão e desenvolver atividades diversificadas que promovam diferentes competências e habilidades nesses estudantes.