ENTRE RIOS, RODOVIAS E GRANDES PROJETOS: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS EM REALIDADES URBANAS DO BAIXO TOCANTINS (PARÁ)

História Revista

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ISSN: 19844530
Editor Chefe: Maria da Conceição Silva
Início Publicação: 31/05/2009
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

ENTRE RIOS, RODOVIAS E GRANDES PROJETOS: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS EM REALIDADES URBANAS DO BAIXO TOCANTINS (PARÁ)

Ano: 2009 | Volume: 14 | Número: 2

Palavras-chave: Cidades Ribeirinhas, Baixo Tocantins, Cidades Híbridas, Rio, Rodovia.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A reflexão acerca das mudanças e permanências das cidades ribeirinhas na
Amazônia assume uma importância especial, pois permite analisar o perfil sócioespacial
dessas cidades consideradas tradicionais, discutir parâmetros para pensar
políticas de desenvolvimento para as mesmas, bem como problematizar o que seja
nelas o direito à cidade. Neste sentido, cabe tomar o jogo entre as particularidades
regionais e singularidades dessas cidades como ponto de partida para o exercício de
um planejamento e de uma gestão que incorporem demandas locais específicas,
considerando, em conseqüência, seus principais atributos sócio-espaciais. Para
empreender essa discussão, buscamos levar em consideração as singularidades e
particularidades das realidades sócio-espaciais de três cidades do Nordeste Paraense,
a saber: Baião, Mocajuba e Cametá. Localizadas no Baixo Tocantins, tais cidades estão
situadas entre dois grandes projetos econômicos, a Hidrelétrica de Tucuruí, no
Município de Tucuruí, e o Complexo Albras-Alunorte, no Município de Barcarena. A
partir de suas condições de cidades ribeirinhas tradicionais e das novas redes técnicas
instaladas mais recentemente na sub-região da qual fazem parte, busca-se discutir os processos de mudanças e permanências do ponto de vista socioespacial a elas
relacionados.