Entre encontros e ensino de biologia e gêneros e sexualidades: sopros e insurgências de uma biologia menor

Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio

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ISSN: 19821867
Editor Chefe: Marco Antonio Leandro Barzano
Início Publicação: 01/08/2005
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

Entre encontros e ensino de biologia e gêneros e sexualidades: sopros e insurgências de uma biologia menor

Ano: 2020 | Volume: 13 | Número: 1
Autores: Sandro Prado Santos, Matheus Moura Martins
Autor Correspondente: Sandro Prado Santos | [email protected]

Palavras-chave: educação em biologia, gênero, sexualidade, filosofia da diferença

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo apresenta dados de uma pesquisa cartográfica que se interessou pelasressonâncias das experiências de pessoas transaos territórios da educação em Biologia e que se materializou num caminhar entreos emaranhados do campo oficial do ensino de Biologia. Nesse contexto, temos como objetivo apresentar as potencialidades e as insurgências de um mapeamento dos movimentos efetuados nos ENEBIO’s e EREBIO’s. O sopro dos encontros nos convocaram ao agenciamento “Experiências de pessoas trans – Ensino de Biologia” que nos abriu espaços para pensarmos a educação em biologia enquanto territórios constituídos por linhas de diferentes naturezas, ritmos e direções, e, em que os gêneros e as sexualidades ecoam e funcionam na sua constituição, produzindo planos que coexistem em oscilações maiorese menores.



Resumo Inglês:

This article presents data from a cartographic research that was interested in the resonances of the experiences of trans people to the areas of education in Biology and that materialized in a walk among the tangles of the official field of Biology education. In this context, our objective are to present the potentialities and insurgency of a mapping of the movements made in ENEBIO and EREBIO. The breath of the meetings summoned us to the agency “Experiences of trans people-Biology Teaching” that opened spaces for us to think about education in biology as territories constituted by lines of different natures, rhythms and directions, and, in which genders and sexualities echo and function in their constitution, producing plans that coexist in larger and minor oscillations.