Empiristas britânicos e as ideias abstratas

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Telefone: (21) 0268-2104
ISSN: 2526-110x
Editor Chefe: Cristiane Almeida de Azevedo
Início Publicação: 31/08/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Filosofia

Empiristas britânicos e as ideias abstratas

Ano: 2020 | Volume: 5 | Número: 1
Autores: Mário Tito
Autor Correspondente: Mário Tito | [email protected]

Palavras-chave: Berkeley, epistemologia, empirismo, filosofia, Hume, Locke, epistemologia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo tem como função ampliar a discussão acerca das ideias abstratas entre os filósofos empiristas John Locke, George Berkeley e David Hume. É possível notar uma crítica de George Berkeley em seu Tratado sobre os princípios do conhecimento humano (1710) a John Locke com relação à temática dos termos gerais e das ideias abstratas tratadas em seu Ensaio acerca do entendimento humano (1689). Tal crítica feita por Berkeley parece se consolidar no Tratado da natureza humana (1738-1739) de David Hume que endossa na primeira parte de sua obra um texto relacionado aos termos gerais e às ideias abstratas. Para melhor compreender a discussão acerca da temática, o artigo será dividido basicamente em três partes principais antes de sua conclusão: 1) De que forma Locke compreende abstrações e os termos gerais; 2) o ataque de George Berkeley e sua concepção de ideias abstratas e termos gerais, e por fim 3) a posição de David Hume corroborando coma crítica de Berkeley e apresentando uma solução para os problemas da crítica de George Berkeley.