El Correo Español de Buenos Aires. Una lectura social sobre el nacionalismo español y la construcción asociativa desde el periódico (1872-1905)

História & Perspectivas

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ISSN: 2176-4352
Editor Chefe: Regina Ilka Vieira Vasconcelos
Início Publicação: 01/07/1988
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar

El Correo Español de Buenos Aires. Una lectura social sobre el nacionalismo español y la construcción asociativa desde el periódico (1872-1905)

Ano: 2017 | Volume: 30 | Número: 56
Autores: Marcelo Hugo Garabedian
Autor Correspondente: Marcelo Hugo Garabedian | [email protected]

Palavras-chave: Nacionalismo Espanhol. Construção Associativa. Jornal.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Nossa proposta neste trabalho será estudar as alternativas utilizadas por El Correo Español (doravante ECE) para projetar uma identidade nacional espanhola na diáspora. Vamos rever nesta apresentação são apenas duas alternativas desse desenvolvimento: ECE como um construtor e contador de uma história própria totalmente desenvolvida na diáspora e, em segundo lugar, o uso da língua castelhana como uma portadora de identidade e cultura. Nós acreditamos que esta ação foi imprescindível para a construção de um “coletivo” espanhol em Buenos Aires, que foi acompanhada das atividades do movimento associativo espanhol, culminando por definir uma identidade que se diferencia dos outros grupos migrantes, e por sua vez uma identificação frente às elites da sociedade receptora.



Resumo Espanhol:

Nuestra propuesta en este trabajo será la de estudiar las alternativas utilizadas por El Correo Español (en adelante ECE) para proyectar una identidad nacional española en la diáspora. Nosotros repasaremos en esta presentación solo dos alternativas de este desarrollo: ECE como constructor y narrador de una historia propia desarrollada íntegramente en la diáspora y, en segundo lugar, el uso del idioma castellano como portador de identidad y cultura. Creemos que esta acción fue una tarea imprescindible para la construcción de un “colectivo” español en Buenos Aires, que acompañada a su vez de las actividades del movimiento asociativo español, culminaron por definir una entidad que se diferenciara de otros colectivos migrantes, y a su vez una identificación ante las élites de la sociedad receptora.