A Educação Positivista Republicana como uma herança cultural e patrimonial da Primeira República na Campanha Gaúcha
Ágora
A Educação Positivista Republicana como uma herança cultural e patrimonial da Primeira República na Campanha Gaúcha
Autor Correspondente: A. C. Bica | [email protected]
Palavras-chave: educação, república, positivismo, história, patrimônio cultural
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Este artigo é resultado do desdobramento da tese de doutoramento: A Sistematização da Educação Pública Municipal no Governo de Carlos Cavalcanti Mangabeira (1925-1929) no municÃpio de Bagé/RS. Neste sentido, pretendemos estabelecer diálogos historiográficos e narrativas históricas sobre à s concepções positivistas estabelecidas e presentes na Educação Republicana no municÃpio de Bagé-RS, no perÃodo da Primeira República (1889-1930), além de compreender como este pensamento educacional representou o pensamento social e hegemônico de uma época histórica, deixando importantes traços culturais e heranças patrimoniais para a sociedade bageense nas primeiras décadas do século XX. Neste sentido, o olhar dispensado para as fontes utilizadas no corpo deste trabalho ancorou-se pelo prisma da metodologia histórico-crÃtica, constituindo um arcabouço empÃrico capaz de articular as relações entre o escrito e o não-escrito dos documentos
Resumo Inglês:
This article is the result of the doctoral thesis of unfolding: The systematization Municipal Public Education in the government of Carlos CavalcantiMangabeira (1925-1929) in the city of Bagé/RS. In this regard, we intend to establish dialogues historiographical and historical narratives on the established positivistic ideas and gifts at the Republican Education in the municipality of Bagé-RS, in the period of the First Republic (1889-1930), as well as understand how this educational thought represented the social thought and hegemonic a historical epoch, leaving important cultural traits and heritage legacies for bageense society in the first decades of the twentieth century. In this sense, the look waived for the fonts used in the body of this work was anchored through the prism of historical-critical methodology, and an empirical framework able to articulate the relationship between the written and unwritten documents.