O artigo investiga a profÃcua interface do cinema com as outras mÃdias, principalmente com o televisão atual. Abordam-se comerciais recentes de perfumes dirigidos por renomados cineastas, com ênfase nos modos de representação das imagens da mulher, dos recursos estilÃsticos bastante similares e das estratégias persuasivas comuns aos mesmos. Aponta-se como, nessa tentativa de extensão de mercados potenciais, cada produto aponta para a popularidade de outros com os quais dialoga ou vice-versa, de modo que as interações recÃprocas funcionam de maneira sinérgica.