Do direito a ser criança educação infantil participativa como prática de liberdade

Fronteiras

Endereço:
Área Rural - Rodovia SC 484 - Km 02, Fronteira Sul - Fronteira Sul - Área Rural de Chapecó
Chapecó / SC
89815-899
Site: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/index
Telefone: (49) 2049-3128
ISSN: 2238-9717
Editor Chefe: Samira Peruchi Moretto
Início Publicação: 02/05/1990
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: História

Do direito a ser criança educação infantil participativa como prática de liberdade

Ano: 2021 | Volume: 1 | Número: 38
Autores: I. Dácio, J. Ribeiro
Autor Correspondente: J. Ribeiro | [email protected]

Palavras-chave: Direitos, educação infantil, liberdade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho visa analisar como a infância é produzida a partir de uma lógica escolar disciplinar, para torná-la útil, dócil e obediente. No entanto, as crianças conseguem negociar diante desse poder, com a possibilidade de tornarem-se protagonistas dos seus próprios direitos. Acionaremos Ariès (2014), Bujes (2010), Corazza (1998, 2002), Foucault (1971, 1979, 2010), Postman (2011), e outros/as autores/as cujas contribuições foram fundamentais para o debate deste trabalho. O método utilizado foi a etnografia pós-moderna (CLIFFORD, 2016), que permitiu uma escrita sensível sobre os espaços, tempos e sujeitos que contribuíram para a pesquisa. Como resultado, defendemos que a educação enquanto direito, voltada para a cidadania e a democracia, deve necessariamente trabalhar questões como diálogo, escuta sensível, fala ativa, criatividade, expressão, movimento e tantos outros aspectos que permitam a livre manifestação infantil.



Resumo Inglês:

The current paper aims to analyze how childhood is produced from a disciplinary school logic to make it useful, docile and obedient. However, children manage to negotiate in the face of this power, with the possibility of becoming protagonists of their own rights. We’ll drive Ariès (2014), Bujes (2010), Corazza (1998,2002), Foucault (1971,2010), and other authors whose contributions were fundamental to the debate about this paper. The method used was the postmodern ethnography (CLIFFORD, 2016), that allowed a sensitive writing about the spaces, times and subjects that contributed to the research. As a result, we defend that education as a right, focused on citizenship and democracy, it must necessarily work propositions such as dialogue, sensitive lis tening, active speech, creativity, expression, movementand so many other aspects that allow children's free expression.