Distinção e compartilhamento no jogo da sociabilidade juvenil: um estudo em lan house popular

Intexto

Endereço:
Rua Ramiro Barcelos - Sala 519 - Santana
Porto Alegre / RS
90040285
Site: https://intexto.ufrgs.br/
Telefone: (51) 3308-2141
ISSN: 1807-8583
Editor Chefe: Thais Helena Furtado
Início Publicação: 01/01/1997
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Comunicação

Distinção e compartilhamento no jogo da sociabilidade juvenil: um estudo em lan house popular

Ano: 2011 | Volume: 0 | Número: 24
Autores: Carla Barros
Autor Correspondente: Carla Barros | [email protected]

Palavras-chave: lan house, distinção, camadas populares

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo tem como objetivo investigar apropriações de tecnologias digitais e vivências de sociabilidade junto a um grupo pertencente às camadas populares, através de um trabalho de campo etnográfico realizado em lan houses. O foco do artigo recai sobre questões como os significados das navegações no universo dos games e a apropriação de tecnologias digitais como um modo de engendrar identidades e classificações, através dos caminhos da distinção social e dos “gostos” culturais.



Resumo Inglês:

The objective of this study is to investigate appropriations of digital technologies in experiences of sociability in a group of poor urban workers, using an ethnographic approach in public spaces as lan houses. The article focuses on technological uses and their connections with issues as: the role of games as a motor of local sociability and the appropriation of digital technologies as a way of producing identities and classifications, through social distinction and cultural tastes.



Resumo Espanhol:

El artículo tiene como objetivo investigar apropiaciones de las tecnologías digitales y vivencias de sociabilidad, junto a un grupo de jóvenes oriundos de clases populares, a través de una investigación etnográfica realizada en lan houses. El artículo tiene como foco cuestiones como: los significados de
la navegación dentro del universo de los juegos y la apropiación de las tecnologías digitales como modo de clasificar identidades, a través de la distinción y de las “preferencias” culturales.