DIREITO À LIBERDADE: AS CONSEQUÊNCIAS DA MANIPULAÇÃO DA MÍDIA E DA RELIGIÃO

Revista de Direito Constitucional e Internacional

Endereço:
Avenida Doutor Cardoso de Melo, 1855 - 13º Andar - Vila Olímpia
São Paulo / SP
04548-000
Site: https://www.thomsonreuters.com.br/pt/juridico/webrevistas.html
Telefone: (11) 3019-3600
ISSN: 1518-272X
Editor Chefe: Maria Garcia, Flavia Piovesan, Claudio Finkelstein
Início Publicação: 01/12/1992
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Direito

DIREITO À LIBERDADE: AS CONSEQUÊNCIAS DA MANIPULAÇÃO DA MÍDIA E DA RELIGIÃO

Ano: 2017 | Volume: 25 | Número: 101
Autores: N. J. Zambam, S. R. F. Aquino
Autor Correspondente: N. J. Zambam | [email protected]

Palavras-chave: Liberdade - Direito à liberdade de expressão - Mídia - Religiões - Tolerância

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Os atentados contra a vida humana, especificamente na França em 2015, reivindicam uma reflexão sobre a Liberdade e os abusos realizados “em seu nome”: o terrorismo global. A deificação da Liberdade impossibilita a vida pacífica e a resolução de inúmeras dificuldades. Todavia, a intolerância impede a Liberdade e amplia a segregação. A não receptividade do Outro, nesse caso, os muçulmanos, denuncia o conflito entre liberdade de expressão e liberdade religiosa. As suas consequências fomentam o argumento em favor da eliminação humana. A Liberdade não pode ser absoluta, exaurida pelas Leis ou submetida aos interesses individualistas, mas orientada pela moralidade e responsabilidade no seu exercício.



Resumo Inglês:

The attacks against human life, specifically in France in 2015, claiming a reflection on freedom and the abuses carried out “in its name”: global terrorism. Liberty’s deification makes difficult to build a peaceful life and resolving several adversities. However, intolerance prevents freedom and increases segregation. The non-responsiveness of the Other, in this case, Muslims, denounced the conflict between freedom of expression and freedom of religious belief. Its consequences foster argument for human disposal. Freedom can not be absolute, exhausted by the law or submitted to the individualistic interests, but guided by morality and responsibility.