Desempenho de distribuidores de adubo tipo rosca sem fim por transbordo e por gravidade em função do nivelamento longitudinal do dosador

Tecno-lógica

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ISSN: 1982-6753
Editor Chefe: Rosana de Cassia de Souza Schneider
Início Publicação: 30/11/1997
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Química, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Engenharia ambiental, Área de Estudo: Engenharia química

Desempenho de distribuidores de adubo tipo rosca sem fim por transbordo e por gravidade em função do nivelamento longitudinal do dosador

Ano: 2007 | Volume: 11 | Número: 1
Autores: Mauro Fernando Pranke Ferreira, Adroaldo de Oliveira, Roberto Lilles Tavares Machado, Ângelo Vieira dos Reis, Antônio Lilles Tavares Machado
Autor Correspondente: Mauro Fernando Pranke Ferreira | [email protected]

Palavras-chave: Distribuição, adubação, avaliação, semeadora

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As máquinas semeadoras-adubadoras possuem a finalidade de colocar no solo a semente e o fertilizante simultaneamente. Para
isso possuem mecanismos distribuidores chamados de dosadores de sementes e de adubo. Para o fertilizante, os mecanismos diferem,
entre si, em sua construção, sendo oferecidas no mercado diferentes opções. Entre estas se tem o mecanismo dosador do tipo
helicoidal, constituído de um parafuso sem-fim colocado abaixo do depósito de adubo. Pesquisas demonstram que o mecanismo
dosador para fertilizante do tipo rosca sem-fim é oferecido como opção em aproximadamente 65,1% dos modelos disponíveis no
mercado brasileiro. O objetivo deste trabalho foi o de analisar o desempenho de dois mecanismos dosadores tipo rosca sem fim,
identificados como por transbordo e por gravidade, variando-se o nivelamento longitudinal do dosador, utilizando-se três rotações no
eixo de acionamento do dosador, adubo mistura de grânulos, com quatro repetições. Determinou-se a quantidade de produto
depositado por unidade de tempo e o desempenho dos dosadores em função da inclinação longitudinal. Os resultados demonstraram
que todas as inclinações proporcionaram variação significativa na dosagem em função da inclinação longitudinal. Os dosadores do tipo
transbordo apresentaram melhores desempenhos quando comparados aos do tipo por gravidade.