DESCONSTRUÇÃO NÃO É SINONIMO DE DESTRUIÇÃO : “AS DORES E AS DELÍCIAS” DE UMA FONOAUDIÓLOGA NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

Revista Educação Cultura e Sociedade

Endereço:
Av. dos Ingás, 3001 - Jardim Imperial
Sinop / MT
78550-000
Site: http://sinop.unemat.br/projetos/revistas_eletronicas/index.php/educacao/issue/current
Telefone: (66) 3511-2128
ISSN: 2237-1648
Editor Chefe: Dra. Leandra Ines Seganfredo Santos
Início Publicação: 31/01/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação

DESCONSTRUÇÃO NÃO É SINONIMO DE DESTRUIÇÃO : “AS DORES E AS DELÍCIAS” DE UMA FONOAUDIÓLOGA NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

Ano: 2011 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: A. C. A. A. Azevedo
Autor Correspondente: A. C. A. A. Azevedo | [email protected]

Palavras-chave: educação, filosofia, estruturalismo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo busca traçar um “diário de bordo” a respeito das mudanças de paradigmas operados pela “aventura conceitual” - em uma fonoaudióloga - no primeiro semestre do Mestrado em Educação no IE/UFMT; onde foram abordados e construídos conceitos responsáveis pela “ancoragem” no porto das ciências da Educação. Este texto trata, de forma sucinta, da filosofia desconstrutivista de Jacques Derrida, aos moldes do estruturalismo, a respeito da obra de Lévi-Strauss. Derrida mostra-se particularmente interessado em sua autobiografia, Tristes trópicos, publicado em 1955. Porque é, em um de seus capítulos “etnográficos”, dedicado a uma tribo brasileira – nhambiquaras – que ele descreve, para todos os efeitos, uma teoria da escritura.



Resumo Inglês:

This article seeks to draw a "logbook" according to the changes in paradigms operated by "conceptual adventure"- in a speech therapist- in the first semester of the Masters in Education in the Education Institute/UFMT, where it was worked up and built concepts responsible by the "anchoring" in the port of educational sciences. This text treats briefly of the deconstruction’s philosophy of Jacques Derrida, following to the molds of structuralism according to the work of Lévi-Strauss. Derrida is particularly interested in his autobiography, Sad tropics, published in 1955. Because it is in one of his chapters "ethnographic", dedicated to a Brazilian tribe – nhambiquaras – which he describes, for all intents and purposes, a theory of scripture.