A Cultura Feminina na Igreja Presbiteriana Independente: uma análise a partir da revista Alvorada Feminina (anos 80)

Revista Escripturas

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ISSN: 2526-6543
Editor Chefe: Fernando Mattiolli Vieira
Início Publicação: 01/03/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

A Cultura Feminina na Igreja Presbiteriana Independente: uma análise a partir da revista Alvorada Feminina (anos 80)

Ano: 2018 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: D. E. S. D. de Oliveira, R. G. Bortolotti
Autor Correspondente: D. E. S. D. de Oliveira | [email protected]

Palavras-chave: Mulher, Revista Alvorada, Cultura.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Os impressos são importantes meios de difusão dos ideias religiosos. A Alvorada Feminina, é um desses impressos que destina-se ao público feminino. Nesse artigo, recorremos a uma amostra de três revistas produzidas nos anos 80, nas quais delimitamos os seguintes aspectos: mulher e casamento; mulher e maternidade e mulher e educação dos filhos. Essa delimitação se mostrou necessária ao passo que a revista, criada em 1968, produziu 192 números e, por isso, seria impossível apresentar num único texto dessa natureza, uma análise de sua produção completa. Pudemos constatar que nessa revista temos a representação da mulher como aquela que nasce para o casamento heterossexual, com o dom da maternidade e como tal deve se ocupar do cuidado dos filhos e de sua formação moral e espiritual. Nossa análise da produção foi assentada na colaboração do pensamento de Chartier e Bourdieu, uma vez que ambos compreendem o impresso como uma forma usada para a determinação de práticas sociais, de um habitus.



Resumo Inglês:

Printed matter is an important means of spreading religious ideas. The Alvorada Feminina, is one of those printed for the female audience. In this article, however, we recurred to a sample of three magazines produced in the 80’s, in which we focused on the following aspects: woman and marriage, woman and motherhood and woman and children’s education. This focus was necessary considering that the magazine, produced since 1968, have more than 192 numbers, making it impossible to show in just one article an analysis of its full production. We could state that in this magazine we have a women’s representation assomeone who was born to the heterosexual marriage, with the motherhood gift and, as such, the one who should take care of her children, including moral and spiritual formation. Our analysis of the magazine’s production was largely based on Chartier and Bourdieu, since both understand this press as a way to determine social practices, of a habitus.