CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA DA CRISE DA EDUCAÇÃO

Revista Trabalho & Educação

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ISSN: 2238037X
Editor Chefe: Hormindo Pereira de Souza Júnior
Início Publicação: 30/06/1996
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar

CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA DA CRISE DA EDUCAÇÃO

Ano: 2020 | Volume: 29 | Número: 3
Autores: Glenn Rikowski
Autor Correspondente: Glenn Rikowski | [email protected]

Palavras-chave: Crise, Teoria da crise da educação, Imperialismo da economia

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Resumo Português:

A Teoria Clássica da Crise da Educação é a abordagem utilizada pelos teóricos da educação para compreender a constituição e explicar a crise educacional na sociedade contemporânea. Seguindo um breve esboço do conceito de crise e da historiografia da noção de crise educacional da Segunda Guerra Mundial à recessão neoliberal de 1980-82, este artigo apresenta um esboço da Teoria Clássica da Crise da Educação conforme exposto de maneira mais completa no clássico de Madan Sarup: Educação, Estado e Crise: Uma Perspectiva Marxista (1982). O cerne da Teoria Clássica está no fato de que as crises da educação são derivadas das crises econômicas. Posteriormente, é apresentada a Crítica da Teoria Clássica. Sua relação com o pensamento estruturalista (e sua vinculação ao determinismo, funcionalismo e reducionismo) bem como o influxo do imperialismo da economia são algumas de suas principais deficiências. A conclusão indica o terreno a percorrer e reforça a necessidade de se avançar à perspectiva da Teoria Clássica da Crise da Educação.