O artigo foi motivado por afecções spinozianas, sobretudo mediante o encontro com sua obra Ética. Na sua trajetória de discussão, a temática Educação não aparece como preocupação explícita; porém, observamos que ele procurou pensar a vida por meio do modo corpo na imanência, cujo conhecimento é o mais potente dos afetos. Ao entendermos que a vida se faz também pela educação, buscou-se estabelecer a relação entre corpo, mente, conhecimento, afeto e educação. Conclui-se que no processo de Educação, seja escolar, seja no mundo da vida, o corpo aluno precisa ser envolvido em encontros adequados, alegres, a fim de que lhe aumente a potência de ser, pensar e agir.